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Manifestação contra Bolsonaro termina em vandalismo e quebra-quebra em SP

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O protesto contra o presidente Jair Bolsonaro em São Paulo no sábado 3 terminou com uma série de atos de vandalismo. Manifestantes encapuzados invadiram e atearam fogo em uma agência bancária na Avenida da Consolação. Pontos de ônibus, a fachada de uma concessionária e a entrada de uma estação de metrô também foram atacados.

Segundo estimativa da Secretaria de Segurança Pública de SP, a manifestação reuniu 5.500 pessoas na avenida Paulista. O ato anterior, de 9 de junho, contou com 9.000 pessoas na avenida, também de acordo com estimativa da PM.

Já a motociata que Bolsonaro realizou em São Paulo em 12 de junho reuniu 12 mil motos, ainda segundo a Polícia Militar.

Na Avenida Paulista, houve um confronto entre militantes do PSDB e do PCO. No final da tarde, quando os manifestantes tucanos caminhavam rumo à Consolação, os participantes trocaram provocações. A briga terminou com uma bandeira do PSDB queimada no chão. Não houve feridos.

Manifestante atearam fogo em lixo durante protesto contra o governo Bolsonaro na rua da Consolação (03/07/2021) | Foto: Suamy Beydoun/AGIF – Agência de Fotografia/Estadão Conteúdo
Manifestantes depredam acesso a estação Higienópolis-Consolação durante protesto contra governo Bolsonaro na cidade de São Paulo (03/07/2021) | Foto: Foto: Suamy Beydoun/AGIF – Agência de Fotografia/Estadão Conteúdo

Os atos de vandalismo começaram cerca de uma hora depois que os manifestantes deixaram a Avenida Paulista. A polícia informou que agentes de trânsito e seguranças de estações de metrô foram hostilizados por manifestantes. Um homem foi preso. Barricadas foram montadas na via e policiais militares formaram barreiras para conter o avanço de vândalos. De acordo com a PM, algumas pessoas atiraram “coquetéis molotov”, mas não houve confronto.

Houve várias citações nas redes sociais, principalmente no Twitter, tags nas redes foram utilizadas por internautas como #GloboLixo e #CNNlixo, que demonstraram total indignação com a forma que os veículos de comunicação informaram a notícia dos atos de “manifestação pacífica”.

Fonte: Revista Oeste

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